sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Insônia
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Arrependimento
sábado, 24 de dezembro de 2011
Feliz Natal
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Feliz Saturnália!
Nem sempre o dia 25 de Dezembro foi dia de Natal. A origem da celebração deste dia parece ser muito antiga mas a filiação mais directa provêm, como tantas outras coisas, dos Romanos. Estes celebraram durante muito tempo uma festa dedicada ao deus Saturno que durava cerca de quatro dias. Nesse período ninguém trabalhava, ofereciam-se presentes, visitavam-se os amigos e, inclusivamente, os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, sendo servidos pelos amos. Era também coroado um rei que fazia o papel de Saturno. Esta festa era chamada Saturnália e realizava-se no solstício de Inverno.
Mas outros cultos existiam também, como é o caso do deus Apolo, considerado como "Sol invicto", ou ainda de Mitra, adorado como Deus-Sol. Este último, muito popular entre o exército romano, era celebrado nos dias 24 e 25 de Dezembro data que, segundo a lenda, correspondia ao nascimento da divindade. Em 273 o Imperador Aureliano estabeleceu o dia do nascimento do Sol em 25 de Dezembro: Natalis Solis Invicti (nascimento do Sol invencível).
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Vídeo: Entrevista com Jean Wyllys
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Bule Voador » Escreva por direitos: suas palavras podem salvar vidas (evento 15/12)
Av. Sarmento Leite, 888. Cidade Baixa. Porto Alegre – RS
“Estou viva hoje, depois de 34 prisões, porque membros da Anistia Internacional lutaram por mim” – Jenni Williams, defensora dos direitos humanos no Zimbábue
Casos selecionados para o nosso evento*:
JABBAR SAVALAN
Azerbaijão – Ativista preso após comentar no Facebook
JEAN-CLAUDE ROGER MBEDE
Camarões – Preso pelo crime de “homossexualidade”
INÉS FERNÁNDEZ ORTEGA E VALENTINA ROSENDO CANTÚ
México – Indígenas estupradas por soldados de seu país
MORADORES DE PORT HARCOURT
Nigéria – Despejamento forçado de comunidades
MULHERES DO ZIMBÁBUE LEVANTEM (WOZA)
Zimbábue – Ativistas sob risco
domingo, 11 de dezembro de 2011
Pode me chamar de gay, por Fabrício Carpinejar
" Pode me chamar de gay, não está me ofendendo. Pode me chamar de gay, é um elogio. Pode me chamar de gay, apesar de ser heterossexual, não me importo de ser confundido. Ser gay me favorece, me amplia, me liberta dos condicionamentos. Não é um julgamento, é uma referência. Pode me chamar de gay, não me sinto desaforado, não me sinto incomodado, não me sinto diminuído, não me sinto constrangido.
Pode me chamar de gay, está dizendo que sou inteligente. Está dizendo que converso com ênfase. Está dizendo que sou sensível. Pode me chamar de gay. Está dizendo que me preocupo com os detalhes. Está dizendo que dou água para as samambaias. Está dizendo que me preocupo com a vaidade. Está dizendo que me preocupo com a verdade. Pode me chamar de gay. Está dizendo que guardo segredo. Está dizendo que me importo com as palavras que não foram ditas. Está dizendo que tenho senso de humor. Está dizendo que sou carente pelo futuro. Está dizendo que sei escolher as roupas.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que cuido do corpo, afino as cordas dos traços. Está dizendo que falo sobre sexo sem vergonha. Está dizendo que danço levantando os braços. Pode me chamar de gay. Está dizendo que choro sem o consolo dos lenços. Está dizendo que meus pesadelos passaram na infância. Está dizendo que dobro toalha de mesa como se fosse um pijama de seda.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou aberto e me livrei dos preconceitos. Está dizendo que posso andar de mãos dadas com os anéis. Está dizendo que assisto a um filme para me organizar no escuro. Pode me chamar de gay. Está dizendo que reinventei minha sexualidade, reinventei meus princípios, reinventei meu rosto de noite. Pode me chamar de gay. Está dizendo que não morri no ventre, na cor da íris, no castanho dos cílios. Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou o melhor amigo da mulher, que aceno ao máximo no aeroporto, que chamo o táxi com grito.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que me importo com o sofrimento do outro, com a rejeição, com o medo do isolamento. Está dizendo que não tolero a omissão, a inveja, o rancor. Pode me chamar de gay. Está dizendo que vou esperar sua primeira garfada antes de comer. Está dizendo que não palito os dentes. Está dizendo que desabafo os sentimentos diante de um copo de vinho. Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou generoso com as perdas, que não economizo elogios, que coleciono sapatos.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou educado, que sou espontâneo, que estou vivo para não me reprimir na hora de escrever. Pode me chamar de gay. Que seja bem alto.
A fragilidade do vidro nasce da força e do ímpeto do fogo."
sábado, 10 de dezembro de 2011
#Charge
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Durma Medo Meu
sábado, 3 de dezembro de 2011
Pessoas Manipuláveis
“Inversamente proporcionais são o poder que tem a manipulação através das palavras e a detenção dos instintos que nos privam da comum inteligência.”
Que Seja
“Que seja doce o dia quando eu abrir as janelas e lembrar de você. Que sejam doce os finais de tardes, inclusive os de segunda-feira - quando começa a contagem regressiva para o final de semana chegar. Que seja doce a espera pelas mensagens, ligações e recadinhos bonitinhos. Que seja (mais do que) doce a voz ao falar no telefone. Que seja doce o seu cheiro. Que seja doce o seu jeito, seus olhares, seu receio. Que seja doce o seu modo de andar, de sentir, de demonstrar afeto. Que sejam doce suas expressões faciais, até o levantar de sobrancelha. Que seja doce a leveza que eu sentirei ao seu lado. Que seja doce a ausência do meu medo. Que seja doce o seu abraço. Que seja doce o modo como você irá segurar na minha mão. Que seja doce. Que sejamos doce.”
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O Baile Sem Máscaras.
Eu tenho uns certos bloqueios sentimentais que simplesmente me impedem de demonstrar certos sentimentos, talvez seja aquela coisa de auto-preservação, mas está sempre ali.
É como algo programado, não importa o quanto tente me expressar emocionalmente sempre há aquela sensação de receio, receio das reações, porque ser uma pessoa transparente é decididamente uma batalha.
O fato é que as pessoas são muito cruéis, e expor algo íntimo e delicado é sempre difícil, é mostrar uma confiança quase excessiva na compreensão das pessoas, confiança esta que muitas vezes se torna fonte de muito desgosto no final., daí é que nasce aquele escudo, aquele alarmezinho que apita sempre que estamos a nos expor "demais", que diz para parar, mudar de assunto e esconder a realidade.
É um sinal vermelho que diz para parar tudo e pôr as máscara sociais novamente, as máscaras da satisfação, ou da falta dela, as máscaras do padrão social, as máscaras estereotipada criadas por alguém que decididamente não tinha ideia do que é ser um ser humano.
E o baile sem máscaras acaba e elas voltam para oprimir as nossas verdadeiras faces novamente.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Medidores de Felicidade
Existem algumas pessoas que parecem que nasceram para medir a felicidade alheia e ao constatarem um nível alto elas simplesmente precisam baixá-la. São pessoas que não conseguem conviver com a felicidade alheia, pessoas invejosas que vão para cima ao porem os outros para baixo.
Não devemos nos deixar levar pelas tentativas odiosas desse tipo de gente de fazer-nos ser tão infelizes quanto elas, não podemos nos por pra baixo pela simples incapacidade de um outro alguém de aceitar nossa felicidade.
Façamos o que nos agrada - independente do que nos digam. Não liguemos para olhares tortos e palavras ofensivas, sejamos mais felizes por nós mesmos.
Seja você mesmo;
Ignore;
Seja Feliz
A Metáfora X-Men
Para quem não conhece a história dos X-Men basicamente é: eles são frutos de uma mutação genética humana causada por um natural processo evolutivo, isso faz com que eles sejam hostilizados e discriminados, na série há o grupo X-Men que procuraria uma concomitância amistosa entre humanos e mutantes e o grupo do antagonista Magneto que proporia o extermínio dos humanos.
A série metaforiza minorias e descriminados sejam eles por meio da homofobia, do racismo e até do preconceito religioso; a adaptação para o cinema manteve essa intenção crítica que a série apresenta.
Uma metáfora bem clara em relação a comunidade LGBT é vista na idade - puberdade - em que os poderes se "apresentam" - Isso tem uma bastante visível relação com a idade em que os jovens em geral percebem sua sexualidade - seja ela homo ou heterossexual. Outra metáfora se mostra visível numa cena do filme onde a personagem senador Robert Kelly se mostra contra os mutantes lecionarem em escolas, que é uma questão até hoje levantada em relação a homossexuais. Há também a cena em que o pai da personagem Warren Worthington III (Anjo) tenta curar sua mutação num procedimento que nos remete à décadas atrás onde tentavam curar a homossexualidade com remédios e cirurgias inseguras, onde muitos morriam e outros ficavam com sequelas e traumas irremediáveis. A cena que talvez seja mais claramente associada com a homossexualidade é talvez a cena em que o personagem Bobby Drake (Homem de Gelo) conta aos pais que é mutante recebendo a rejeição destes.
Na série há também a questão do preconceito contra judeus representado pelo mutante magneto um judeu que foi prisioneiro de um campo de concentração quando criança, este por vezes faz referência a sua prisão como quando questionado sobre sua "marca" onde responde que "já fora marcado antes, e nenhuma agulha tocaria sua pele novamente" mostrando então a tatuagem numérica com a qual os nazistas marcavam seus prisioneiros.
A personagem Charles Xavier (Professor X) por vezes é associada ao militante Matin Luther King, essa associação se dá ao fato de muitos se referirem as tentativas do professor de conciliar mutantes com humanos de "o sonho de Xavier", enquanto uma das frases mais conhecidos de King seja "Eu tive um Sonho".
Portanto a série X-Men embora antiga pode muito bem ser associada as constantes lutas das minorias nos dias de hoje, é um prato cheio não só de entretenimento, mas também de cidadania e humanismo pra todos aqueles que a lerem de forma menos superficial.
Pense, Acredite e Viva!
Todos nós temos momentos de fraqueza, se isso nunca te aconteceu pode ter certeza que ira acontecer.
E quem consegue ser feliz sempre? Ninguém.
Existem aqueles dias em que não importa o lugar, nem a hora e independentemente de quem estiver por perto, de quem tente fazê-lo sorrir, você não sorrirá e só o que conseguirá fazer é enxugar as lágrimas que insistirão em cair, por mais que você
tente controlá-las.
Pobre daquele que pensa que tudo na vida é alegria, esse talvez seja o que mais sofrerá, por não estar pronto e nem acostumado a enfrentar o mundo e as pessoas como realmente são.
Chore sempre que necessário, mas nunca pense em desistir, pois amanhã pode ter certeza, sorrirás.
Fortaleça a vontade de vencer, pois esse será um grande dom.
Pense, Acredite e Viva!
It's time. - Já é Tempo
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Empatia
Empatia: O estado de empatia, ou de entendimento empático, consiste em perceber corretamente o marco de referência interno do outro com os significados e componentes emocionais que contém, como se fosse a outra pessoa, em outras palavras, colocar-se no lugar do outro, porém sem perder nunca essa condição de “como se”. A empatia implica, por exemplo, sentir a dor ou o prazer do outro como ele o sente e perceber suas causas como ele a percebe, porém sem perder nunca de vista que se trata da dor ou do prazer do outro. Se esta condição de “como se” está presente, nos encontramos diante de um caso de identificação.
Sonhos
Todos nós temos um sonho. Seja ele possivelmente fácil de conseguir ou totalmente complicado, mas temos. É ele que muitas vezes nos faz seguir em frente, são eles que nos dão forças nos momentos difíceis.
Quando se sonha, se vive, não apenas por viver, mas a espera de algo que supostamente fará sentirmo-nos felizes, realizados.
Eles instigam, emocionam, levantam-nos e nos completam. Pobres são aqueles que não sonham, vivem divididos entre o medo e a subestimação, acreditando que tudo que se deseja é inconquistável, não possuem a coragem de arriscar-se por algo incerto.
Sonhos se realizarão quando você lutar por eles, quando você acreditar que pode conquista-los e não deixar nada tirar o foco de seu objetivo.
Sonhe,
Lute,
Realize !
Mude
O Segredo de Bia
Sentada numa mesinha ao lado de uma padaria, Bia com um copo de café na mão encarava o vazio, o sol se punha e ele logo chegaria... Teria de falar algo, mas não sabia como... Cometera um erro e agora já não sabia o que pensar nem como agir.
Ao mesmo tempo lembrava da noite passada, a fatídica noite passada, porque tinha que ter ouvido Gabriel? Gabriel e suas ideias... Quando o telefone tocara e vira seu nome devia ter desligado, mas não, ignorar o melhor amigo de infância seria um coisa terrível. Atendera.
Gabriel a convidava para que fossem à cidade passear juntos como sempre faziam antes, "Se fosse esperta teria fugido dele", pensou Bia, sabia que estava noiva agora, mas... Eram amigos e não se viam a tanto tempo, devia dar uma chance a ele. Foi. A principio a coisa correu bem, comeram, riram, conversaram, compraram, passaram numa biblioteca. Então Gabriel resolveu que queria ir num maldito bar! Estava tudo claríssimo para Bia, mas porque desconfiar de Gabriel, tinha se comportado tão bem até ali, nada das "coisas antigas"...
Foram. Na meia luz do bar beberam, brincaram, nada demais, Bia já estava meio tonta, nunca fora de beber, desde a adolescência quando Gabriel cismava de beber "um pouquinho"... Mas agora era uma mulher, estava noiva, devia ser capaz de encarar um noitada sóbria! Doce ilusão... Não tardou a estar dançando na mesa de algum desconhecido
Gabriel a pôs sentada em algum banco perto do bar, embora tenha proibido o atende a lhe dar mais um copo. "Você ainda não sabe berber!" - Riu-se dela, "Aprenderei um dia" Replicou Bia com a voz pastosa, "Com quem? Seu noivo sem graça? até onde eu sei ele não bebe, se Ana soubesse com quem você vai se casar..." Típico! Gabriel ressuscitando o antigo trio perfeito, eramos nós três, Gabriel, Ana e eu, sempre juntos correndo pelas ruas da cidade, crescemos juntos, mas cada um seguiu um caminho, Ana viajara pata Londres seguira seu sonho, Gabriel também seguira o seu tornando-se lutador, já Bia... bem tornara-se bibliotecária da mesma cidade onde cresceu, gostava de ler então não era um completo desperdício - pelo menos era assim que preferia encarar as coisas.
- Olhe Gabriel, eu vou me casar com Renato sim, ele é um homem muito bom pra mim e Ana irá aceitar isso, já mandei o convite pelo correio, será uma surpresa, ela vai ficar feliz por mim, diferente de você! - Bia falara com uma firmeza surpreendente.
- Aposto que sim, surpresa agradável... Por isso você preferiu não contar por telefone? Ou foi só pra não ter que escutar o que ela tinha a dizer?
- Não me venha com que essa agora Gabriel, você não entende nada! E vocês não podem deixar uma rixa de infância arruinar a minha felicidade! - Era mentira, Gabriel obviamente entendera muito mais do que Bia era capaz de admitir...
- É claro... Porque você está feliz agora, não está?
Bia trincou os dentes e não respondeu, então Gabriel levantou-se beijou-lhe o rosto e perguntou:
- Está mais feliz agora do que quando eramos eu e você planejando o nosso casamento?
Foi-se, deixando Bia na mesa num estado estranhamente sóbrio para quem ainda a pouco estava a dançar sobre as mesas.
E agora Bia estava lá parada tomando café, esperando e pensando no que dizer para seu amável, mais não amado noivo.
domingo, 27 de novembro de 2011
Desabafo
A cada dia que passa, é mais difícil suportar essa dor toda essa repressão sem razão.
Distrair-me? Não consigo, pois tudo que faço leva á isto, a vida têm sido tão amarga.
De que adianta desejos, vontades e sonhos e, não poder conquista-los. Do que adianta ter assas e não poder voar.
Sou tomada por uma súbita vontade de acabar com isso, seria prazeroso, ou melhor, libertador um fim. Onde irei chegar com esse desespero que atinge minha alma? Não sei, por enquanto tento apenas continuar viva.
Quem me sufoca? Quem me mantém acorrentada?
Aqueles que dizem me amar, e desejar minha felicidade.
Estou cansada de toda essa hipocrisia! Não acredito na felicidade no modo como vivo. Não acredito nas pessoas, muito menos no que dizem e impõem.
Sofri, sofro, e sofrerei em quanto não me libertar, em quanto não expor meus sonhos e opiniões.
Não escolhemos onde nascemos, mas podemos mudar os medíocres pensamentos de uma sociedade hipócrita e preconceituosa que são colocados em nossas mentes quando criança.
Sei que preciso crescer, e muito, mas também sei que posso encarar esse mundo. Sei o suficiente para afirmar que o caminho para o qual me empurram não me faz feliz. Jamais me trouxe algo de bom.
Pensem o que quiser, falem o que bem entenderem. Não me importo, não mais, aprendi da pior maneira que o que realmente importa é ser feliz... Ser feliz do seu modo e não do modo como é imposto pela família ou pela sociedade.
Cansei de ser reprimida, criticada e julgada, simplesmente não suporto isso explodindo em minha mente.
Surpreende-me a maneira como os que dizem “querer seu bem” impõem suas regras, crenças e seu modo de pensar (se é que pensam), aos outros sem ao menos saber se, para eles (á quem dizem amar) é bom, faz feliz, acreditam. E me obrigam a ficar calada.
E o que resta? Dentro de mim fica marcado o ódio a revolta e as mágoas.
Moralismo Emprestado
Uma das coisas que mais me revoltam são pessoas que aderem pensamentos, ditados, filosofias e morais sem uma mínima reflexão a respeito, são pessoas vazias e sem conteúdo que seguem a massa de olhos vendados ao mundo ao seu redor.
Existem certas pessoas que parecem ser muito moralistas, que realmente dão a impressão de terem refletido sobre assuntos e ter chegado a decisões próprias, mas aí a ilusão se quebra e você percebe que ela não passa de uma falsa moralista que ainda por cima pega suas morais emprestadas de um senso comum.
Pessoas com moralismo emprestado são aquelas que geralmente mantém um horda de conceitos morais, sem qualquer pensamento a respeito, geralmente são aqueles que pensam que "não se pode querer tudo", "deve sempre manter a paz" e "não se discute religião e política"(embora curiosamente discuta futebol), e outros tantos ditados populares - não que estes estejam necessariamente errados - mas que simplesmente perdem completamente o valor quando partem de repetidores acéfalos, mas essa pessoas não seguem apenas o lado "arco-íris" da massa, essas mesmas pessoas são as mais propicias a terem preconceitos e serem discriminadoras, simplesmente porque não refletem e acabam poe seguir e acreditar em qualquer coisa que lhes é passada.